Esta obra não se destina a um público específico. Pode ser lida por espíritas, espiritualistas, esotéricos, umbandistas, e principalmente por aqueles que em nada creem. Longe de ser o esboço de uma tragédia anunciada, "A Derradeira Chamada" é um amoroso convite aos seres humanos de todas as crenças e filosofias, à guisa do último alerta por parte daqueles que se encontram muito além de nós, em discernimento e evolução. Não se encontrará aqui pormenores de um destino devastador para a humanidade. Mesmo porque, a Terra já se encontra mergulhada em crises, contravenções e baixas vibrações, que, por si só, desempenham papel catalisador na intensificação de cataclismos. A pretensão é chamar atenção do homem para o seu próprio “apocalipse interior”, auxiliando-o a descortinar os espaços mais escondidos de sua alma, onde o ego é exaltado e o orgulho faz morada, a fim de que possa estar preparado para um novo tempo, já que ele não desperta, mergulhado que está no deleite da vida material. Sob direção de Ramatís, que continuará, por longo tempo ainda, à frente do processo de encaminhamento do terráqueo a um novo patamar de consciência, este livro traz para o presente um ideal superior plasmado no Éter por espíritos comprometidos com o destino da Terra, em que se pode vislumbrar um panorama da vida harmoniosa dos mundos em regeneração: o cotidiano, a educação, a economia, as comunicações.