Ensaio literário sobre as três grandes causas do declínio das civilizações ibéricas — Contra-Reforma, Absolutismo e Descobrimentos —, da autoria de um dos maiores intelectuais portugueses de sempre. Inconformado e inquisitivo, Antero de Quental abalou profundamente os alicerces do Portugal de novecentos. A modernidade de sua poesia e prosa se tornou uma referência para a grande literatura em português. "Costuma apontar-se o Eça de Queiroz como o modernizador da prosa portuguesa. Basta porém a carta Bom senso e bom gosto [da autoria de Antero] para se provar que, se houve reforma da prosa portuguesa, ela já estava presente no famoso escrito de Antero." —Manuel Bandeira "Li Quental. Ótimo. Diz ele que a liberdade não é uma palavra vã; ela é possível e realiza-se na santidade." —Liev Tolstói "Portugal poético, como nação independente, adormeceu com Gil Vicente e metade de Camões, e só despertou com Antero." —Fernando Pessoa "Ninguém jamais possuiu um verbo de tanta solidez, harmonia, finura e brilho." —Eça de Queiroz
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Autor |
Antero de Quental |
Editora |
Tinta da China Brasil |
Idioma |
PORTUGUES |
Encadernação |
CAPA DURA |
Páginas |
136 |
Ano de edição |
2016 |