Jozias Benedicto é artista plástico, escritor, videasta. Em Como não aprender a nadar, texto, fotos e a metáfora recorrente da água, seja da piscina, do mar, do rio, produzem uma narrativa poética, vigorosa e é cruel. Um conjunto de contos que, como um caleidoscópio reúne medos, desejos, angústias e segredos de personagens que podem ser nossos vizinhos, irmãos, pais, amantes. Espelho da vida contemporânea que ora ecoa um passado de religiosidade sombria, ora o cinismo contemporâneo das relações familiares e de vizinhança.