Sobreviver à ditadura brasileira, instaurada com o golpe de 31 de março de 1964 e consumada no fechamento geral pelo AI-5 em 1968, não foi simples. Para os escritores, tratava-se de fazer denúncias do regime de exceção sem muitas vezes poderem ser claros para que a censura não barrasse seus livros. Assim, contos e romances tinham que passar por um autêntico “corredor polonês” e saírem cifrados, alegóricos, metafóricos, para poderem chegar ao outro lado e serem lidos. Ou tinham um realismo melancólico em que o exílio na própria pátria, a tortura e as desilusões se perpetuavam, num ciclo depressivo.
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Autor | Ruffato Luiz |
Editora | Geração Editorial |
Idioma | PORTUGUES |
Encadernação | BROCHURA |
Páginas | 288 |
Ano de edição | 2014 |
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