Como foi vivida a natureza nos trezentos anos que inauguram a modernidade? Propondo questões novas a uma documentação vasta, Keith Thomas dissipa o preconceito de que, antes da industrialização, o homem dava mais valor à natureza. Ao contrário, somente quando a flora e a fauna já foram dizimadas é que passam a ter o nosso gosto e apreço. É esta mudança que Thomas analisa aqui: como se passa da violência sobre o mundo natural para um vínculo baseado na simpatia. Tal processo demorou a se realizar, e certamente não está completo. Quem tem simpatia pelo verde vê todo dia não apenas a destruição da natureza devida à ambição e ao investimento capitalista, mas também a depredação pelo mero prazer de destruir. Se queremos conhecer o que está nos primórdios da preocupação ecológica, se queremos entender melhor o que é amar (ou não) a natureza, e que implicações políticas e sociais isso traz, este livro é a melhor porta de acesso.
Código: |
L055-9788535915976 |
Código de barras: |
9788535915976 |
Peso (kg): |
0,429 |
Altura (cm): |
18,00 |
Largura (cm): |
12,50 |
Espessura (cm): |
2,70 |
Autor |
Keith Thomas |
Editora |
Companhia de Bolso |
Idioma |
PORTUGUES |
Encadernação |
BROCHURA |
Páginas |
544 |
Ano de edição |
2010 |