Diderot (ou quem fala por ele em Jacques le Fataliste) recebe um jovem que escreve versos. Acha os versos maus e diz ao jovem que ele há-de fazer sempre maus versos. Diderot preocupa-se com a fortuna do mau poeta. Pergunta-lhe se tem pais e o que fazem. Os pais são joalheiros. Aconselha-o a partir para Pondichéry e a enriquecer lá. E a que sobretudo não publique os versos. Doze anos mais tarde o poeta volta a encontrar-se com Diderot. Enriqueceu em Pondichéry (juntou 100 000 francos) e continua a escrever maus versos.Porque é que o mau poeta deve ir para Pondichéry e não para outro lugar? Porque é que os seus pais são joalheiros? Porque é que juntou 100 000 francos? E porque é que passou doze anos em Pondichéry? Não sei explicar. O que me atrai é precisamente isto: Pondichéry, pais joalheiros, 100 000 francos, doze anos.
Código: | L999-9788545557951 |
Código de barras: | 9788545557951 |
Peso (kg): | 0,196 |
Altura (cm): | 21,00 |
Largura (cm): | 14,00 |
Espessura (cm): | 0,70 |
Autor | Adília Lopes |
Editora | Moinhos |
Idioma | PORTUGUES |
Encadernação | BROCHURA |
Páginas | 74 |
O poeta de Pondichéry
Frequentemente comprados juntos
Um jogo bastante perigoso
Adília, que só foi a estudar Letras em 1983, lançou Um jogo bastante perigoso em 1985, ou seja, apen..
R$35,00
Vendido e entregue por leitura.com