Você está lendo uma frase, um parágrafo. De repente, surge um sorriso em seus lábios.
Todos nós já vivemos algo assim. Trata-se do poder da palavra. Para além ou para aquém do que o autor queria dizer, aquela ideia lhe trouxe à lembrança uma experiência prazerosa, ou talvez o tenha levado a devaneios divertidos ou interessantes.
Seja como for, é evidente o poder da palavra. Ele se manifesta, por exemplo, quando um texto nos descola do aqui e agora, do pressuposto ou já conhecido, transportando-nos para outras paragens, outros modos de ver e sentir.
Esse é um jeito de desatar nós. Deixar-se conduzir pela mão do autor aos cenários os mais diversos, espiando o mundo com outros olhos.
"As pessoas que me procuraram nos anos em que exerci a psicanálise eram todas diferentes e tinham queixas diferentes. Mas debaixo das múltiplas pequenas queixas havia uma única grande queixa: queriam ter alegria. Essa é a busca comum de tudo o que vive. Acho que até as plantas querem ser felizes. (...)"
Mais de 30 mil exemplares vendidos
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Autor |
Rubem Alves |
Editora |
Papirus Editora |
Idioma |
PORTUGUES |
Encadernação |
BROCHURA |
Páginas |
176 |
Ano de edição |
2011 |