O grande incêndio no ano 64 d.C., a mando de Nero, no seu afã de construir uma nova Roma, acirrou ainda mais o martírio sobre os seguidores de Jesus, tendo em vista terem sido injustamente acusados pela grande catástrofe. Feras, armas dilacerantes e chamas ardentes contra os mártires que, com fé, a tudo aceitavam em nome de uma doutrina de amor e de renúncia. A morte de Paulo de Tarso não arrefeceu o espírito forte e, ao mesmo tempo, benevolente dos cristãos, sob a liderança de Simão Pedro e de intrépidos defensores do Cristianismo. Uma história de coragem vivenciada pelos cristãos, através da férrea e destemida vontade de transformar a vida dos homens num fraternal mundo de paz...