Dois irmãos fazendeiros, o Sujeito e o Predicado, resolvem fazer uma aposta para saber quem é o verdadeiro dono da oração (fazenda) deixada pelo Sr. Sintaxe, pouco antes de morrer.
Imediatamente, o Sujeito começa a trabalhar duro, enquanto o Predicado continua tranquilo, sem fazer força, pois sabe que aquela aposta já está ganha, já que ''''sem verbo, não tem oração''''.
Envergonhado por ter perdido a aposta, o Sujeito arranca a cerca que divide a propriedade e decide ir embora, mas o Predicado, verbo de bom coração, pede-lhe que continue morando lá, para que, juntos, eles possam realizar o grande sonho de seu pai - transformar aquela oração absoluta num período composto.
Mas tudo começa a mudar, quando os outros parentes (termos integrantes e acessórios) começam a chegar, querendo, cada qual, um pedacinho daquela oração.