A evolução da inteligência humana acontece pela estimulação cognitiva. É no cérebro que a inteligência humana é construída. Um dos mais fascinantes temas da ciência é como surgiu a inteligência humana ao longo da evolução dos grandes primatas aos hominídeos chegando até o ser humano. A inteligência é um tema fascinante porque nos dá a chave para o tesouro do entendimento sobre nós mesmos e como a seleção natural pôde produzir tamanha maravilha como o cérebro humano e sua capacidade em tempo tão curto. Também é uma explanação sobre a natureza da nossa singularidade no reino animal e porque nós somos assim hoje. O cérebro necessita de estímulos. As células nervosas quando excitadas produzem moléculas que estimulam seu crescimento e reação. Mas e quando ocorre a ruptura na capacidade de mudar a rotina? Uma ruptura capaz de modificar e alterar todas as funções cognitivas? E quando a família se depara diante de um diagnóstico de Alzheimer e/ou outra patologia que acarreta défice na cognição? O princípio básico para expor as células nervosas a estímulos novos e assim contribuir para o seu fortalecimento consiste, entre outras coisas, em fugir da rotina cotidiana, pois o cérebro cria hábitos por meio da rotina. Desse modo, sua ação nas atividades que são realizadas sempre aparece como algo no “piloto automático” e, ao se quebrar sistematicamente esses hábitos, estariam impondo desafios geradores de neurotrofinas que é o verdadeiro “adubo cerebral”. Esta obra se apresenta como um instrumento cognitivo fortalecedor e estimulador na atenção, concentração, linguagem, memória, entre outros, para que a massa cerebral receba novos estímulos capazes de proporcionar uma ginástica cerebral e, assim, promover a melhoria das funções cognitivas "