Diz-se que o conto é uma narrativa breve e concisa, contendo um só conflito. Mas o escritor Achel Tinoco talvez tenha ido pouco mais longe, talvez tenha encontrado tantos conflitos pela vida afora, que se excedeu no afã de contar os “casos”. Esticou-se o quanto pôde para falar de como se comporta uma família depois da morte do patriarca, para definir quem é quem nos papéis da herdade, em “Quando os anjos morrem”. E anjos morrem?, ficará o leitor a se perguntar. Por outro lado, encurtou-se bastante ao explicar “Uma paixão indeterminada”. Se é indeterminada, não se explica, não é mesmo? Ainda falou da violência do dia a dia, da dureza de uma ditadura, das malvadezas de um coronel, do amor que se transforma em dez facadas e da ignorância que acomete o ser humano.
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Autor |
Tinoco Achel |
Editora |
Garimpo Literário |
Idioma |
PORTUGUES |
Encadernação |
BROCHURA |
Páginas |
244 |
Ano de edição |
2017 |
Faixa etária |
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