• HOMEM QUE É HOMEM NÃO DANÇA

HOMEM QUE É HOMEM NÃO DANÇA, romance noir de Norman Mailer - considerado o enfant terrible da literatura americana - tem a marca de seu estilo duro e irônico. Fama adquirida com obras recheadas de sátira social, antimilitarismo e sarcasmo contra os padrões morais vigentes. O resultado final reafirma Mailer como um dos ícones da produção literária norte-americana das últimas décadas. Nada mal para quem começou a carreira com o objetivo de, segundo suas próprias palavras, conhecer mulheres bonitas. Com 50 anos de carreira, Mailer tem em HOMEM QUE É HOMEM NÃO DANÇA uma de suas obras mais céticas: uma viagem pelos escuros recessos da psique americana. O livro conta a história de um escritor com uma queda por nicotina, álcool e loiras endinheiradas. Um romance com óbvios toques autobiográficos de um autor que logo se mostrou um escritor polêmico, inovador e sempre em busca de novas formas de expressão. Em HOMEM QUE É HOMEM NÃO DANÇA, Tim Madden, um escritor em crise, vivendo em uma névoa de drogas, cigarro e bebida, acorda, mais uma vez, de ressaca. Em seu braço esquerdo, uma dolorosa tatuagem, em sua mão direita, um revólver e em sua mente, um vazio. A seu lado, no banco de passageiros de seu adorado Porsche, uma bela mulher mergulhada no próprio sangue e, no seu pé, o chefe de polícia. HOMEM QUE É HOMEM NÃO DANÇA traz um Mailer boxeando admiravelmente, soltando hooks traiçoeiros, uppercuts mortíferos, jabs certeiros e diretos explosivos e, com as pernas ágeis traindo ironicamente o título: dançando como nunca. Mailer também levanta questões interessantes, como qual o novo papel de homens e mulheres no início deste milênio. Pode o sonho americano sobreviver ao dinheiro, poder e luxúria? Quem são os verdadeiros mocinhos no mundo atual? O autor já colocou essas preocupações ao longo de outras obras, mas nunca de forma tão veemente. Norman Mailer nasceu em Nova Jersey, em 1923. Cresceu no Brooklyn e se formou na Universidade de Harvard. Durante a Segunda Guerra Mundial serviu nas Filipinas, experiência que lastreou seu romance de estréia, Os nus e os mortos, em 1948. A obra de Mailer inclui O evangelho segundo o filho, Um sonho americano, Parque dos cervos e Os exércitos da noite, laureado com o National Book Award e o Prêmio Pulitzer, em 1968. Em 1980 ele ganhou outro Pulitzer por The Executioner""s Song. "Um mestre de pequenas surpresas que podem ser precursoras de abalos sísmicos." - London Review of Books "Pense num romance de Dashiell Hammett e transponha-o para o estilo de Mailer." - The New York Times "Policial de primeira classe." - Chicago Tribune

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Largura (cm): 14,00
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Autor Norman Mailer
Editora Record
Idioma PORTUGUES
Encadernação BROCHURA
Páginas 320
Ano de edição 2002

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