Uma cidade se inventa é o resultado do projeto “Cartógrafos da vertigem urbana”, que acompanha diversas gerações da cidade, desde os modernistas, passando pela Geração Edifício (Autran Dourado), Geração Complemento (Ivan Angelo e Silviano Santiago), Geração Tendência (Affonso Ávila), Geração Suplemento (Sérgio Sant''''Anna, Humberto Werneck e Luiz Viela) até os mais contemporâneos (Ana Martins Marques, Carlos de Brito e Mello). Algo interessante em relação a BH é que desde seu início a cidade contou com a presença de escritores. Ao longo dos 21 capítulos, muitas perguntas vão sendo respondidas: de que forma a capital mineira está presente na obra de escritores e poetas? Que caminhos da cidade eles percorreram? Que itinerários seguiram tanto os autores quanto seus personagens? Quais as imagens que ganham corpo na prosa e na poesia? Quais os pontos principais que ganham relevo em suas vidas e nas de seus personagens? Como traçar uma geografia literária de Belo Horizonte? Para responder a essas e outras questões, o livro se transforma em um passeio geográfico-afetivo sobre a cidade, a partir dos autores, seus personagens e suas imagens, tentando entender de que maneira a literatura acontece na cidade, e de que maneira a cidade acontece na literatura.
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L999-9788589044943 |
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Espessura (cm): |
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Autor |
Marques Fabrício |
Editora |
Scriptum Livros |
Idioma |
PORTUGUES |
Encadernação |
BROCHURA |
Páginas |
352 |
Ano de edição |
2015 |
Faixa etária |
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