• A mulher que era minha

Como o autor bem reconhece, o que fica dentro do ser humano é só curiosidade, perguntas do que nunca se sabe com certeza. Seu herói, Dioclides, conhecido por Dió, é apenas um sertanejo de São João do Paraíso que perdeu a mulher Genésia, fugida durante as festas juninas, na calada da noite. Perdeu sua amada para um boia-fria de costeletas e muita lábia destemperada. Foi o que lhe contaram e assim Dió suportou a vergonha de ter a mulher roubada: durante um ano inteiro se amparou na esperança de que ela se arrependesse. Mas ela não voltou. Foi aí que trocou a incerteza pela desilusão e, para tirar da lembrança a fogueira de São João, deixou um bilhete rabiscado para sua mãe: Um dia eu volto. Em ''''A mulher que era minha'''', Silvino Patente Neto traz toda a beleza, simplicidade e as tramas intrincadas da vida sertaneja que se desenrola no coração das cidades mineiras e paulistas desse Brasil imenso, belo e diverso.

Código: L999-9788556620347
Código de barras: 9788556620347
Peso (kg): 0,233
Altura (cm): 21,00
Largura (cm): 14,00
Espessura (cm): 1,20
Autor Silvino Patente Neto
Editora Jaguatirica
Idioma PORTUGUES
Encadernação BROCHURA
Páginas 198
Ano de edição 2016

Escreva um comentário

Você deve acessar ou cadastrar-se para comentar.

A mulher que era minha