Passei a escrever algumas lembranças da minha memória – escrever é parte do ofício do historiador. Quando eu já estava com alguns textos prontos, fui presenteado com o livro “O brilho do bronze – um diário” do historiador Boris Fausto, que relata a sua vida após a morte de sua companheira de décadas e suas novas experiências. Uma coincidência que está no DNA de historiadores?