• A confissão Tupi

Propomos um estudo sobre o confessionário tupi a partir de perguntas referentes a três mandamentos da Lei de Deus: o primeiro, “Adorar um só Deus”, o quinto, “Não matar” e o sétimo, “Não roubar”. Um de nossos principais argumentos foi dizer que os confessionários oficiais da Companhia de Jesus, dirigidos à missionação dos indígenas brasileiros veiculados no Catecismo na Lingoa Brasilica, do jesuíta Antônio de Araújo, impresso em 1618, e no Catecismo Brasilico da Doutrina Christãa, datado de 1686, organizado por Bartolomeu de Leão, não são obras congeladas e monolíticas decorridas da política linguística da ordem e, diferentemente do que poderíamos imaginar, esses textos apresentam certa independência em relação ao manuscrito de José de Anchieta, não sendo necessariamente uma adaptação do texto anchietano. Além disso, buscamos também mostrar como os povos indígenas das missões do Grão-Pará e Maranhão foram excluídos, algumas vezes, da proposta de evangelização da Companhia de Jesus, já que as informações daquela região nem sempre foram consideradas na elaboração das perguntas dos confessionários oficiais.

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Autor Jaqueline Ferreira da Mota
Editora CRV
Idioma PORTUGUES
Encadernação BROCHURA
Páginas 290
Ano de edição 2021

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A confissão Tupi