Este livro abandonou o método dogmático, positivista e fechado no qual se arvorou a civilística nacional após a codificação de 1916, como se o Direito Civil fosse o Código Civil. Ele busca atender à proposta de investigação de um novo Direito Civil, formulada no volume I, quando abordada a Parte Geral. Os autores enfrentam os clássicos sistemas e conceitos da Responsabilidade Civil, como também os institutos introduzidos pelo Código Civil de 2002, a teoria do risco criado, a relevância da culpa do causador do dano para fins de definição do 'quantum' indenizatório. Aborda o dano não individual, em suas variadas formas, o nexo causal em consagradas e novas modalidades (a teoria da imputação objetiva) etc. Traz ainda anotações acerca da responsabilidade civil nas relações de trabalho e nas relações de consumo.