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Autor
Marcos Messerschmidt
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Editora
Modelo de Nuvem
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Idioma
PORTUGUES
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Encadernação
BROCHURA
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Páginas
132
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Ano de edição
2014
Os haicais do Marcos são espontâneos, como um espanto, como um tremor de loucura numa noite de domingo. Um suicídio em três versos. Muito diferente da poesia concisa japonesa, e diferente, também, dos haicais de Kerouac, por exemplo. Os do Marcos têm uma dose de absurdo, mas um absurdo baixo, como quem vê a morte e fica quieto, guardando segredo. Os haicais são isso, sobretudo, segredos a serem desvendados. Têm uma dose de surrealismo, um surrealismo visceral, quotidiano, mas restrito. Uma dose de cicuta trêmula que apaga tudo. Amiri Baraka dizia: “queremos poemas que matem!”. Os do Marcos me mataram.
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Autor | Marcos Messerschmidt |
Editora | Modelo de Nuvem |
Idioma | PORTUGUES |
Encadernação | BROCHURA |
Páginas | 132 |
Ano de edição | 2014 |