Com duas pernas ou quatro patas, o terapeuta padrão dos cartuns da New Yorker fala tanto quanto ouve. Nem sempre de forma inteligível, abusando do jargão psicanalítico e complicando ainda mais a cabeça dos analisandos, dando, enfim, razão ao dramaturgo americano S.N. Behrman, que parece ter sido o primeiro a notar que o principal objetivo da psicanálise é fazer com que as pessoas bastante simples se sintam complexas. Mas certamente bem menos complexas quando sacam que o analista não regula muito bem. No divã os adultos são maioria absoluta. Adulto é modo de dizer, alguns nunca deixaram a adolescência ou mesmo a infância. Paranóicos, edipianos, maníaco-depressivos, hipocondríacos, pantofóbicos, escatológicos, ladrões de identidade - quase todo o espectro da psicopatologia está representado nesta coletânea. Com pelo menos um adendo insólito- a múmia de um faraó, quem sabe uma homenagem ao apreço de Freud por quinquilharias do Antigo Egito.
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L999-9788599070864 |
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Espessura (cm): |
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Autor |
NEW YORKER |
Editora |
NOVA FRONTEIRA |
Idioma |
PORTUGUES |
Encadernação |
BROCHURA |
Páginas |
100 |
Ano de edição |
2000 |
Faixa etária |
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